A Google deteta 50 mil sites maliciosos por mês
Os dados são do Relatório de Transparência sobre a segurança da Internet, desenvolvido pela multinacional. No total, a Google exibe diariamente mais de 5 milhões de avisos referentes a sites maliciosos ou de software indesejável e encontra cerca de 90 mil sites de phishing, mensalmente.
Os avisos da Google são feitos através do serviço Navegação Segura, lançado há 8 anos, e que tem como objetivo proteger os utilizadores de eventuais perigos. Esta tecnologia tem sido aperfeiçoada e integrou outras ferramentas.
São elas o API de Navegação Segura (disponibilização gratuita de informação da Navegação Segura para os programadores) e o browser Chrome que avisa as pessoas quando estas estão prestes a navegar no site com software indesejável.
Outras alterações foram a integração da Navegação Segura no Google Analytics, para que os proprietários dos sites possam rapidamente proteger os seus utilizadores caso existam alguns problemas nos seus sites, e ainda a identificação de anúncios maliciosos.
Fonte: Google Relatório de Transparência
Os avisos da Google são feitos através do serviço Navegação Segura, lançado há 8 anos, e que tem como objetivo proteger os utilizadores de eventuais perigos. Esta tecnologia tem sido aperfeiçoada e integrou outras ferramentas.
São elas o API de Navegação Segura (disponibilização gratuita de informação da Navegação Segura para os programadores) e o browser Chrome que avisa as pessoas quando estas estão prestes a navegar no site com software indesejável.
Outras alterações foram a integração da Navegação Segura no Google Analytics, para que os proprietários dos sites possam rapidamente proteger os seus utilizadores caso existam alguns problemas nos seus sites, e ainda a identificação de anúncios maliciosos.
Fonte: Google Relatório de Transparência
Economistas melhoram previsões para o crescimento da economia portuguesa
O PIB português irá crescer 1,5% este ano e 1,8% em 2016, de acordo com as estimativas dos economistas inquiridos pela Bloomberg, que melhoraram as suas previsões em duas décimas. Para o desemprego as estimativas pioraram.
Os economistas dos bancos de investimento que acompanham a evolução da economia portuguesa estão mais otimistas com a evolução do produto interno bruto (PIB) este ano e em 2016, embora apontem para uma descida mais lenta do desemprego.
A média das estimativas de 22 economistas consultados pela Bloomberg, entre 6 e 13 de março, aponta para que o PIB de Portugal cresça 1,5% este ano e 1,8% em 2016. O que traduz uma melhoria de duas décimas face às estimativas do inquérito anterior, que tem uma periodicidade trimestral. Em 2017 a taxa de crescimento do PIB deverá abrandar para 1,6%.
A nova estimativa para este ano está alinhada com as previsões oficiais da maioria dos organismos para o PIB de Portugal, com o Governo, FMI e Comissão Europeia a apontarem para um crescimento de 1,5% no PIB português este ano.
A confirmarem-se estas previsões, será o crescimento mais forte da economia portuguesa desde 2010 e o segundo ano seguido de variação positiva, depois de três anos de recessão.
Quanto à evolução trimestral do PIB, as previsões dos economistas também forem revistas em alta. As novas estimativas apontam para um crescimento homólogo de 1,4% no PIB do primeiro trimestre, 1,6% no segundo trimestre e 1,9% nos dois trimestres seguintes. Na variação em cadeia, o PIB deverá crescer 0,4% nos primeiros três meses do ano e 0,5% nos três trimestres seguintes.
Taxa de desemprego acima dos 13%
Se as previsões para o PIB foram melhoradas, as estimativas para o desemprego são agora menos otimistas. A taxa deverá descer para 13,4% em 2015 e para 13,1% em 2016, quando no inquérito anterior os economistas apontavam para uma taxa abaixo de 13%.
Só em 2017, de acordo com os mesmos economistas, a taxa de desemprego em Portugal ficará abaixo dos 13%. A estimativa aponta para uma taxa de 11,9%.
Quanto aos outros indicadores, os economistas consultados pela Bloomberg apontam para uma taxa de inflação de 0% este ano e 0,9% em 2016. A balança corrente deverá gerar um excedente de 1% este ano, 1,2% em 2016 e 2,1% em 2017.
Por fim, os economistas estimam que Portugal vai fechar este ano com um défice de 3% do PIB, abaixo da anterior estimativa de 3,3%, mas acima dos 2,4% inscritos no Orçamento do Estado. Em 2016 o défice deverá descer para 2,4% e em 2017 para 1,8%.
Fonte: Jornal de Negócios com Bloomberg
Os economistas dos bancos de investimento que acompanham a evolução da economia portuguesa estão mais otimistas com a evolução do produto interno bruto (PIB) este ano e em 2016, embora apontem para uma descida mais lenta do desemprego.
A média das estimativas de 22 economistas consultados pela Bloomberg, entre 6 e 13 de março, aponta para que o PIB de Portugal cresça 1,5% este ano e 1,8% em 2016. O que traduz uma melhoria de duas décimas face às estimativas do inquérito anterior, que tem uma periodicidade trimestral. Em 2017 a taxa de crescimento do PIB deverá abrandar para 1,6%.
A nova estimativa para este ano está alinhada com as previsões oficiais da maioria dos organismos para o PIB de Portugal, com o Governo, FMI e Comissão Europeia a apontarem para um crescimento de 1,5% no PIB português este ano.
A confirmarem-se estas previsões, será o crescimento mais forte da economia portuguesa desde 2010 e o segundo ano seguido de variação positiva, depois de três anos de recessão.
Quanto à evolução trimestral do PIB, as previsões dos economistas também forem revistas em alta. As novas estimativas apontam para um crescimento homólogo de 1,4% no PIB do primeiro trimestre, 1,6% no segundo trimestre e 1,9% nos dois trimestres seguintes. Na variação em cadeia, o PIB deverá crescer 0,4% nos primeiros três meses do ano e 0,5% nos três trimestres seguintes.
Taxa de desemprego acima dos 13%
Se as previsões para o PIB foram melhoradas, as estimativas para o desemprego são agora menos otimistas. A taxa deverá descer para 13,4% em 2015 e para 13,1% em 2016, quando no inquérito anterior os economistas apontavam para uma taxa abaixo de 13%.
Só em 2017, de acordo com os mesmos economistas, a taxa de desemprego em Portugal ficará abaixo dos 13%. A estimativa aponta para uma taxa de 11,9%.
Quanto aos outros indicadores, os economistas consultados pela Bloomberg apontam para uma taxa de inflação de 0% este ano e 0,9% em 2016. A balança corrente deverá gerar um excedente de 1% este ano, 1,2% em 2016 e 2,1% em 2017.
Por fim, os economistas estimam que Portugal vai fechar este ano com um défice de 3% do PIB, abaixo da anterior estimativa de 3,3%, mas acima dos 2,4% inscritos no Orçamento do Estado. Em 2016 o défice deverá descer para 2,4% e em 2017 para 1,8%.
Fonte: Jornal de Negócios com Bloomberg
Windows 10 - O que traz de novo?
A Microsoft domina o mercado tecnológico e o recente lançamento do Windows 10 será, provavelmente, uma das maiores e melhores apostas dos últimos tempos. Mas quais são as grandes novidades?
Resumimos aqui as 10 novidades apresentadas pela Microsoft:
Resumimos aqui as 10 novidades apresentadas pela Microsoft:
- Gratuito: o Windows 10 será gratuito no primeiro ano para utilizadores de versões superiores ao Windows 7. Para estes, o novo sistema operativo será disponibilizado sob forma de atualização gratuita. O Windows 10 aplica-se a várias tipologias de dispositivos. O objetivo é acelerar a adesão ao sistema.
- Spartan: é o substituto do Internet Explorer. A Microsoft está a trabalhar num novo "browser", que promete ser mais amigo dos leitores. O mesmo permitirá tomar notas em qualquer parte da página "web", abrindo caixas de texto para o efeito. A leitura "offline" também será um dos destaques.
- HoloLens: a Microsoft vai chegar às imagens digitais a três dimensões. Através de uns óculos que permitem visualizar e manipular hologramas, a tecnológica inaugura uma nova categoria de produtos. O Windows 10 vai permitir o desenvolvimento de aplicações que integrem esta tecnologia. Para já, não há datas de chegada ao mercado.
- Cortana: a assistente digital da Microsoft, comandada pela voz dos utilizadores, vai saltar dos dispositivos móveis para os computadores. A adaptação ainda está em fase de desenvolvimento, mas na sessão de apresentação a Cortana esteve à altura: respondeu com sucesso a todas as perguntas que lhe foram feitas.
- Surface Hub: tem 84 polegadas e é um dos novos aparelhos apresentados pela empresa. O dispositivo táctil quer conquistar as salas de reuniões um pouco por todo o mundo. A partilha de documentos para o auditório é uma das funcionalidades previstas.
- Aplicações universais: a indústria da programação poderá mexer com esta novidade. A Microsoft quer desenvolver aplicações que estejam otimizadas para funcionar em todos os dispositivos com Windows 10. Word, Excel e PowerPoint já estão previstos nesta inclusão.
- Menu Iniciar: um dos ícones da Microsoft está de volta. Maior do que em versões anteriores, o menu pretende tornar mais fáceis as pesquisas. O mesmo funcionará através de mosaicos coloridos.
- Notificações: o centro de notificações de telefone e "phablets" passa a estar sincronizado com o computador. Assim, quando um alerta for lido num dos dispositivos, todos os outros passarão a registar automaticamente essa tomada de conhecimento.
- Xbox: a aplicação da Xbox no Windows 10 vai permitir reunir todos os jogos disputados na consola de jogos Xbox One ou noutro dispositivo Windows 10, onde a mesma já vem instalada. Na prática, toda a informação dos jogadores é compilada num único sítio.
- Nome: o último sistema operacional lançado pela empresa foi o Windows 8. O novo nome fica assim fora da ordem expectável. Com o novo algarismo o objetivo é precisamente marcar uma rutura com o passado.