Responsabilidade Social - Instituto de Apoio à Criança
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Mais informações em www.iacrianca.pt
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Novo Case Study ARTVISION - Carristur
O caso de sucesso do nosso cliente Carristur foi alvo de reportagem para o programa Exame Informática TV da SIC Notícias, que irá ser transmitido no seguinte horário*: 24 de abril (sexta-feira) às 6:00 com repetição às 15:45
Já disponíveis os Case Studies do Grupo PEI, Quinta Frio, BCA Portugal e Proóptica, que foram igualmente transmitidos pela Exame Informática na SIC Notícias e que se encontram disponíveis em www.areareservada.artvision.pt/Case-Studies
Já disponíveis os Case Studies do Grupo PEI, Quinta Frio, BCA Portugal e Proóptica, que foram igualmente transmitidos pela Exame Informática na SIC Notícias e que se encontram disponíveis em www.areareservada.artvision.pt/Case-Studies
Google altera o algoritmo de pesquisa nos dispositivos móveis
A Google modificou os critérios de resposta das pesquisas feitas nos smartphones. Nos computadores tudo continua na mesma, mas nos dispositivos móveis há muitas páginas que vão "desaparecer".
A partir do dia 21 de abril, quando procurar por determinadas páginas através do smartphone, é provável que os resultados sejam diferentes do habitual. Isto porque a pesquisa (ou melhor, a resposta à pesquisa) do Google vai passar a privilegiar as páginas "mobile-friendly", ou seja, as que melhor se adaptarem ao formato reduzido dos ecrãs dos smartphones. No computador, tudo vai permanecer como está.
Na prática, as páginas "responsive", que mudam automaticamente consoante o dispositivo onde são vistas, serão apresentadas no topo dos resultados. Por um lado, isto representa prejuízo para as páginas (e empresas) cuja presença na web ainda não se modernizou e, por outro, oferece ao consumidor resultados de mais fácil consulta.
A Google anunciou esta modificação há já alguns meses. O argumento, segundo a empresa, é a crescente utilização dos dispositivos móveis. É cada vez mais comum usar o smartphone para procurar um restaurante ou loja e para comparar preços de produtos. Por isso o impacto vai ser gigantesco e há especialistas que afirmam, segundo o Business Insider (BI), que este novo algoritmo vai ser um "mobile-geddon" (numa alusão ao Armagedão). E cita Matt McGee, editor da Search Engine Land: "esta é, provavelmente, a maior alteração que a Google já vez no algoritmo de pesquisa para dispositivos móveis".
Esta alteração pode ter um grande impacto económico nas páginas tecnicamente mal preparadas e que sobrevivem do dinheiro que fazem, seja através da publicidade que apresentam, seja pelos serviços que oferecem - as lojas online são um bom exemplo. Se a pesquisa no Google passa a dar primazia às páginas mais modernas, aquelas cuja tecnologia não acompanha os novos critérios técnicos passam para segundo plano. A relevância desta alteração é facilmente compreendida pela forma como utilizamos o Google no dia-a-dia: a maioria das pessoas não passa da primeira ou segunda página de resultados.
O BI explica que para que as páginas estejam "nas graças" da Google, têm de estar desenhadas de modo a carregarem depressa nos smartphones, os respetivos conteúdos devem estar acessíveis no "scroll” (de cima para baixo) e nunca para os lados e que os botões devem ser de fácil visualização e acesso. As páginas cuja construção é dirigida apenas para o browser do computador demoram muito tempo a carregar nos smartphones, ficam muitas vezes desconfiguradas e difíceis de ler (o que prejudica a usabilidade) além de, geralmente, consumirem mais dados móveis.
Os algoritmos da Google são conhecidos pela sua complexidade e secretismo, mas sempre tiveram por objetivo devolver com a maior relevância possível aquilo que se procura. Agora, passa a existir também o critério da adaptação aos dispositivos móveis.
Submeta a sua página pessoal ao teste de compatibilidade. Se os resultados forem maus, é bem provável que deixe de aparecer nas pesquisas feitas a partir do smartphone. A alternativa é seguir as diretivas da Google para melhorar o desempenho e apresentação do seu site.
Fonte: Observador
A partir do dia 21 de abril, quando procurar por determinadas páginas através do smartphone, é provável que os resultados sejam diferentes do habitual. Isto porque a pesquisa (ou melhor, a resposta à pesquisa) do Google vai passar a privilegiar as páginas "mobile-friendly", ou seja, as que melhor se adaptarem ao formato reduzido dos ecrãs dos smartphones. No computador, tudo vai permanecer como está.
Na prática, as páginas "responsive", que mudam automaticamente consoante o dispositivo onde são vistas, serão apresentadas no topo dos resultados. Por um lado, isto representa prejuízo para as páginas (e empresas) cuja presença na web ainda não se modernizou e, por outro, oferece ao consumidor resultados de mais fácil consulta.
A Google anunciou esta modificação há já alguns meses. O argumento, segundo a empresa, é a crescente utilização dos dispositivos móveis. É cada vez mais comum usar o smartphone para procurar um restaurante ou loja e para comparar preços de produtos. Por isso o impacto vai ser gigantesco e há especialistas que afirmam, segundo o Business Insider (BI), que este novo algoritmo vai ser um "mobile-geddon" (numa alusão ao Armagedão). E cita Matt McGee, editor da Search Engine Land: "esta é, provavelmente, a maior alteração que a Google já vez no algoritmo de pesquisa para dispositivos móveis".
Esta alteração pode ter um grande impacto económico nas páginas tecnicamente mal preparadas e que sobrevivem do dinheiro que fazem, seja através da publicidade que apresentam, seja pelos serviços que oferecem - as lojas online são um bom exemplo. Se a pesquisa no Google passa a dar primazia às páginas mais modernas, aquelas cuja tecnologia não acompanha os novos critérios técnicos passam para segundo plano. A relevância desta alteração é facilmente compreendida pela forma como utilizamos o Google no dia-a-dia: a maioria das pessoas não passa da primeira ou segunda página de resultados.
O BI explica que para que as páginas estejam "nas graças" da Google, têm de estar desenhadas de modo a carregarem depressa nos smartphones, os respetivos conteúdos devem estar acessíveis no "scroll” (de cima para baixo) e nunca para os lados e que os botões devem ser de fácil visualização e acesso. As páginas cuja construção é dirigida apenas para o browser do computador demoram muito tempo a carregar nos smartphones, ficam muitas vezes desconfiguradas e difíceis de ler (o que prejudica a usabilidade) além de, geralmente, consumirem mais dados móveis.
Os algoritmos da Google são conhecidos pela sua complexidade e secretismo, mas sempre tiveram por objetivo devolver com a maior relevância possível aquilo que se procura. Agora, passa a existir também o critério da adaptação aos dispositivos móveis.
Submeta a sua página pessoal ao teste de compatibilidade. Se os resultados forem maus, é bem provável que deixe de aparecer nas pesquisas feitas a partir do smartphone. A alternativa é seguir as diretivas da Google para melhorar o desempenho e apresentação do seu site.
Fonte: Observador