A IDC prevê que durante o presente ano 3.2 mil milhões de pessoas, 44 por cento da população mundial, tenham acesso à Internet. Destas, mais de dois mil milhões irão fazê-lo através de dispositivos móveis. Com o objetivo de desvendar aquilo que os utilizadores fazem online, a IDC fez um estudo, intitulado "How the World Uses the Internet", que contou com um olhar global sobre os  internautas e as suas práticas online. O crescimento do acesso expandiu-se por todo o mundo, mais rapidamente em alguns países do que noutros. Os países que lideram esta tendência e que irão integrar quase metade dos ganhos em relação ao acesso online, durante os próximos cinco anos, são a China, Índia e Indonésia. Através da combinação de dispositivos low cost e de redes wireless a preços baixos, o acesso tornou-se mais fácil para os países com populações que anteriormente não conseguiam pagar estes equipamentos. O número total de utilizadores de Internet está previsto subir a um ritmo de dois por cento anualmente até 2020, a não ser que sejam introduzidos novos métodos de acesso. A Google, SpaceX, Facebook, entre outros, já se encontram a reunir esforços para disponibilizar Internet às restantes quatro mil milhões de pessoas, através de aviões de grande altitude, balões e satélites. No entanto, o nível de sucesso destes esforços ainda não é significante. "Durante os próximos cinco anos o crescimento global do número de pessoas a acederem à Internet exclusivamente através de dispositivos móveis irá crescer mais de 25 por cento por ano, enquanto a quantidade de tempo que lhes dedicamos continuará a aumentar. Esta alteração da forma como acedemos à Internet está a alimentar um crescimento explosivo do comércio móvel e da publicidade", refere Scott Straw, program director, strategic advisory service. Os hábitos dos utilizadores online
Ao medir-se aquilo que os utilizadores da Internet fazem online verificou-se que mais de mil milhões de pessoas utilizam a Internet para aceder a serviços bancários, ouvir música e procurar emprego. Mais de dois mil milhões de utilizadores leem notícias online e utilizam o e-mail para variados fins, enquanto mais do que nunca a Internet é um meio para realizar compras.
Em 2016, mais de 100 mil milhões de dólares serão gastos para viagens, livros, CD e DVD, download de aplicações e cursos online. Este tipo de utilização é potenciado pelas plataformas de pagamento que transformam  os pagamentos online e offline mais simples e seguros.
 
Fonte: IT Channel
 
Os trabalhadores do sector privado que não pretendam receber metade dos subsídios de férias e de Natal em duodécimos podem recusá-los até 05.01.2016. O governo prolongou para 2016 o regime que permite aos trabalhadores do sector privado receber metade dos subsídios de férias e de Natal por duodécimos. Quem quiser opor-se a este regime e receber os referidos subsídios por inteiro, terá de manifestar esta sua intenção junto da empresa onde trabalha e tem até ao final do dia de hoje para o fazer. Este regime dá ao trabalhador um prazo de cinco dias para se opor aos duodécimos após a entrada em vigor da legislação. Como o decreto-lei que o estende para 2016 entrou em vigor a 31 de janeiro, tudo indica que o prazo termina hoje. Em 2015, a data expirou a 6 de janeiro porque a lei do Orçamento do Estado (através da qual os duodécimos foram mais uma vez permitidos) entrou em vigor no primeiro dia do ano. A questão do final do prazo não é, contudo, absolutamente clara, sendo mais seguro tomar como referência que termina esta terça-feira e fazer chegar a indicação à entidade patronal, caso seja essa a intenção. Os trabalhadores que não expressarem a sua oposição vão receber 50% dos subsídios de férias e de Natal de forma fracionada sendo a outra metade paga nas datas habituais, ou seja, antes do período de férias e até 15 de dezembro. Quando estejam em causa contratos a termo ou contratos de trabalho temporário, os trabalhadores que pretendam receber os subsídios de Natal e de férias de modo fracionado deverão celebrar acordo nesse sentido com a respetiva entidade empregadora. A possibilidade de as pessoas receberem em duodécimos metade dos subsídios foi criada em 2013, o mesmo ano em que o governo anterior reduziu o número de escalões do IRS e criou a sobretaxa de 3,5%. Aquela solução permitiu a muitas pessoas suavizar a quebra de rendimento mensal provocada pelo aumento dos impostos. Na função pública o subsídio de Natal é pago em duodécimos não havendo possibilidade de optar pelo recebimento por inteiro. Entre os pensionistas tem vigorado um regime idêntico.
 
Fonte: Dinheiro Vivo
 
O Flash Player da Adobe é uma das tecnologias que tem fama de ser bastante vulnerável. E em 2015 pode dizer-se que foi muito vulnerável já que apresentou uma média de seis bugs por semana, alguns dos quais eram falhas graves de segurança. A Internet e os seus gigantes - como a Google, a Mozilla, o Twitch e o Facebook - estão a abandonar o Flash Player, uma tecnologia que permite ver conteúdos nas páginas Web. Mas a verdade é que o sistema da Adobe ainda é bastante usado e cada falha que existe coloca em perigo milhões de utilizadores. De acordo com a Computerworld, até ontem tinham sido corrigidos 316 problemas no Flash Player só em 2015 - uma torrente de problemas que coloca a média em seis por semana. E o valor foi revelado numa altura em que a Adobe lança mais um conjunto de atualizações. Entre os bugs corrigidos desta vez existe mais uma vulnerabilidade grave que de acordo com a tecnológica estava a ser explorado de forma "limitada" e numa perspetiva "muito direcionada". A própria Adobe já admitiu que vai encorajar os programadores e criadores de conteúdos a apostarem em novos formatos de produção de conteúdos em detrimento do Flash. A publicação Computerworld diz ainda que se a média de falhas se mantiver como tem acontecido até aqui, então até ao dia de Ano Novo é possível que o Flash venha a ter três novos bugs.
 
Fonte: Computerworld
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