A EESPA, associação europeia de Service Providers de faturação eletrónica, revela que em 2015 terão sido emitidas mais de mil milhões de faturas eletrónicas.

Um estudo realizado pela EESPA (European E-invoicing Service Providers Association), associação da qual a Saphety é membro, pretendeu avaliar a evolução da adoção da fatura eletrónica a nível europeu.

Assim, verificou-se que em 2015 foram emitidas mais de mil milhões de faturas eletrónicas, um aumento de 27% em relação ao ano anterior.

O objetivo do estudo foi comprovar a tendência crescente para a adoção de processos de faturação eletrónica, especialmente associados a uma maior eficácia e poupança conseguidas pelas empresas e outras entidades ao otimizarem processos e diminuírem a utilização de papel. Uma das conclusões em relação ao crescimento da fatura eletrónica é de que a adoção da mesma é transversal, especialmente nas transações realizadas em Business-to-Business e Business-to-Government, áreas onde se registou um total de 1.252 milhões de faturas emitidas e onde a Saphety, empresa do grupo Sonae, tem o seu principal foco de atividade no mercado da faturação eletrónica.

Este estudo faz parte do compromisso da EESPA em apoiar a promoção da adoção global da faturação eletrónica para benefício da eficácia e crescimento económico, concluindo ainda que “os fornecedores de serviços da EESPA estão a contribuir significativamente para a adoção da faturação eletrónica no território europeu e no resto do mundo”.

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Durante o segundo trimestre deste ano, foram registados cerca de 8 milhões de novos nomes de domínio, um aumento de 12,9% face ao período homólogo de 2015. O total de nomes de domínio ultrapassa agora os 334 milhões.

Uma análise da Verisign mostra que o número de novos domínios continua a aumentar. Enquanto no primeiro trimestre do ano foi registada uma subida de 11% do número de domínios registados relativamente ao mesmo período de 2015, este segundo trimestre ficou pautado por um aumento maior, de 12,9%.

O .com foi o domínio de topo mais utilizado nestes novos registos, seguido pelo .tk (Tokelau, um arquipélago na Polinésia Francesa), pelo .cn (China) e pelo .de (Alemanha). O domínio .net caiu para quinto lugar, ultrapassado pelos domínios de topo chinês e alemão.

Nos dados relativos aos primeiros três meses do ano, o .info aparecia no final da tabela da Verisign, ou seja, em décimo lugar. Na tabela deste ano, este domínio nem chega a conquistar um lugar no Top 10.

Já o domínio .org manteve-se na sexta posição, do primeiro para o segundo trimestre deste ano.

De acordo com dados da DNS.pt, a entidade reguladora do registo de domínios .pt, foram feitos cerca de 23.660 novos registos com “nacionalidade portuguesa”, durante o segundo trimestre deste ano. Este valor é superior ao registado no período homólogo de 2015, que chegou aos 22.368 novos registos.

No entanto, entre julho e setembro, o número de novos registo .pt tem vindo a diminuir, numa análise mês-a-mês, como se pode verificar na tabela abaixo.

Fonte: Sapo TEK

Só 31% alcançaram um certo nível de maturidade e apenas três em cada 10 contam com uma estratégia de cloud otimizada, segundo um novo relatório da IDC.

Embora quase sete em cada dez organizações (68%) já utilizem algum tipo de cloud, apenas 31% alcançaram um certo nível de maturidade (com estratégias de cloud replicáveis, otimizadas ou geridas) para maximizar o seu valor, ao passo que só três em cada 10 contam com uma estratégia otimizada para obter mais benefícios empresariais. Esta é a principal conclusão do estudo global “Cloud Going Mainstream: All Are Trying, Some Are Benefiting; Few Are Maximing Value”, levado a cabo pela IDC e patrocinado pela Cisco. O documento revela ainda a preponderância dos ambientes cloud híbridos, a relação entre a maturidade e os resultados de negócio e a utilização de aplicações IoT e de cibersegurança na cloud.  

A adoção da Cloud aumentou 61% relativamente ao ano passado (quando a IDC apresentou a primeira edição deste relatório) e embora a maioria das organizações continue a tentar melhorar as suas estratégias cloud, ainda não existe uma margem de melhoria.

O estudo indica que a cloud híbrida é amplamente utilizada e que os gastos com cloud privada continua a aumentar. Embora a adoção se divida de forma relativamente uniforme entre Cloud pública e privada (52% e 54% respetivamente), cerca de 73% das organizações apostam numa estratégia híbrida. As organizações também esperam vir a registar ou aumentar os gastos na Cloud privada on-premises na ordem dos 40% nos próximos dois anos.

Apesar da adoção da cloud continuar a crescer, poucas organizações implementaram estratégias maduras/avançadas. A IDC identifica cinco níveis de maturidade: ad hoc, oportunistas, replicáveis, geridas e otimizadas. Cerca de 68% das empresas consultadas utilizam algum tipo de aplicação na cloud (aumento de 61% face a 2015), mas apenas 31% tem estratégias de adoção maduras ou avançadas (replicáveis, geridas ou otimizadas) face a estratégias ad hoc e oportunistas. Por fim, 22% precisam ainda de estratégia.

Verificou-se ainda que quanto maior o nível de maturidade da Cloud, melhores os resultados empresariais, incluindo um maior crescimento das receitas e assim uma atribuição mais estratégica dos orçamentos de TI bem como as vantagens táticas – entre as quais custos de TI mais reduzidos, menor tempo de fornecimento para serviços de TI e uma maior capacidade para cumprir os Service Level Agreements (SLAs).

Por outro lado, a cloud facilita a adoção da IoT e da cibersegurança. Três em cada dez organizações (29%) que adotaram a cloud utilizam aplicações de IoT baseadas na Cloud, número que aumenta para 62% no caso das organizações com estratégia mais avançada. As organizações com estratégias otimizadas também são muito mais propensas a utilizar a cloud privada ou híbrida para IoT. A cibersegurança é outra das funcionalidades amplamente utilizadas, especialmente em organizações com uma estratégia de Cloud consolidada.

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Fonte: IT Channel

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