O comércio eletrónico está a crescer a taxas elevadas na Europa, especialmente nos países do sul. As mais recentes previsões apontam para que o mercado do retalho online atinja mais de 600 mil milhões de euros no final de 2017.

No ano passado, as receitas das compras online europeias saldaram-se em 530 mil milhões de euros, representando um aumento de 15% comparativamente ao ano anterior. Espera-se que os valores subam 14% ao longo de 2017, até atingirem os 602 mil milhões de euros.

Os dados são do mais recente European Ecommerce Report, divulgado pela Ecommerce Europe, EuroCommerce e Ecommerce Foundation, que também contem informação sobre outros factos e tendências do comércio eletrónico. O relatório aponta que o número de empresas europeias que vendem produtos e serviços online ascende a 77%.

A Europa Ocidental lidera, com o Reino Unido em primeiro, reunindo 33% das vendas. São de resto os mercados mais maduros que concentram a maior percentagem de consumidores que já compram online: 87% no Reino Unido, 84% na Dinamarca e 82% na Alemanha, enquanto no extremo oposto estão países como a Roménia, Macedónia ou Bulgária.

Foi, no entanto, nos países da Europa Central que as vendas de comércio eletrónico mais cresceram em 2016, nomeadamente na Roménia (38%) e na Eslováquia e Estónia (35%).

O estudo destaca ainda as oportunidades que as compras através da internet estão a oferecer a empresas e consumidores no que ao comércio transfronteiriço diz respeito, indicando que 33% dos compradores online adquiriu bens ou serviços num país que não o seu. Este hábito tem mais impacto em países como o Luxemburgo, Rússia ou Suíça, onde supera 60% das compras online.

Os dados revelam ainda que o e-commerce é mais popular entre as gerações mais novas, com dois terços dos jovens entre os 16-24 anos de idades a comprarem online frequentemente, em comparação com apenas um terço das pessoas com idades compreendidas entre os 55-74 anos.

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Fonte: ACEPI

Consulte aqui o artigo completo, publicado na revista Logística & Transportes Hoje, que teve a participação de Rafaela Fonseca, Business Manager na ARTVISION.

"A otimização de processos é o grande motor das evoluções nos produtos de Warehouse Management Systems (WMS) e Distribution Management Systems (DMS) dos últimos anos. Os objetivos são maximizar a produtividade, a eficiência e o desempenho dos sistemas e dos processos organizacionais que estes ajudam a gerir. Big Data, sistemas na Cloud, conetividade ou IoT - Internet of Things, mobilidade e automação são as tecnologias que estão a evolucionar o universo da logística, a grande velocidade.

IoT terá consequências revolucionárias
A ARTVISION defende que as principais tendências tecnológicas na gestão de armazéns estão direcionadas para a tomada de decisões em operações de armazém e as mesmas passam pela IoT - Internet of Things. “Para qualquer organização com operações logísticas ou cadeia de abastecimento, a IoT terá consequências revolucionárias, desde a criação de novas opções de entrega ao consumidor final, abertura de linhas para novos mercados, até operações de armazenagem e transporte de cargas mais eficientes”, prevê Rafaela Fonseca, Business Manager da empresa. Esta tecnologia ainda implica um elevado investimento inicial, por não estar massificada, mas Rafaela Fonseca prevê que na próxima década já seja possível que todos os componentes da cadeia de valor tenham incorporados sensores e estejam conectados à web. “Com esta tecnologia associada os produtos ganham literalmente vida e mesmo em contexto de loja física ou virtual poderão ser sugeridos a cada um de nós mediantes as preferências de consumo”, diz. Para a responsável da ARTVISION, o mercado das Tecnologias de Informação continua a ser muito motivante, por todos os dias ser possível explorar novos equipamentos e soluções que melhor se adaptam aos desafios das organizações. “Atualmente a automatização de processos e o acesso a tecnologia como ferramenta de trabalho não é apenas um privilégio de quem está no BackOffice”, lembra.

As áreas em consolidação na ARTVISION são as soluções Cloud, o desenvolvimento de Apps, a mobilidade e interfaces de navegação nas aplicações mais intuitivos, que permitem impulsionar a utilização de software fora de portas, com resultados muito positivos na gestão e na rentabilidade das operações. “Ainda que o mercado já esteja a refletir novas mentalidades estas são as áreas em consolidação e que constituem uma aposta da ARTVISION”, diz a Business Manager, Rafaela Fonseca. A ARTVISION, que alcançou um volume de faturação em Portugal de 1,35 milhões de euros, com 23 colaboradores, baseia a sua oferta em modalidades de aquisição de licenciamento, mas também de aluguer, que é onde se verifica a maior tendência.

Equipamentos/Soluções
Em parceria com a software house ARTSOFT lançou no ano passado a segunda geração de uma solução para a Gestão de Logística, baseada em sistema operativo Android, que permite o controlo integral do processo de encomenda, receção, arrumação em armazém, expedição e inventariação. Esta plataforma tecnológica é adaptável a diversas áreas de negócio, uma vez que permite a identificação de referências, quantidades e localizações através de vários tipos de códigos normalizados utilizando dispositivos móveis.

Novidades/Investimentos
A ARTVISION tem investido na área de desenvolvimento Web, nomeadamente em plataformas de e-commerce integradas com a componente de gestão de stocks e encomendas, que permitem ser adaptadas a qualquer software de gestão. Esta é considerada uma área de investimento com “enorme margem de progressão”, embora não seja um tema recente, por permitir um “rápido retorno e um substancial incremento do volume de vendas” às empresas que atuam no B2B ou B2C, ao garantir maior agilidade na expedição e distribuição dos produtos."

Decorreu no passado dia 1 de junho de 2017, em Lisboa mais uma edição dos SELECT Partner Awards, um evento da Fujitsu destinado a premiar os seus melhores parceiros.

Os prémios atribuídos, foram baseados em sete categorias, sendo que na categoria Innovation Partner of the Year, o galardão foi para a ARTVISION.

Esta categotia de prémio é destinada, segundo a Fujitsu, ao parceiro que implementou o projecto mais inovador com tecnologia Fujitsu.
O prémio foi entregue a Rui Oliveira (CEO da ARTVISION) por António Capela (Channel Director da Fujitsu) e João Mendes (Channel Sales Management da Fujitsu).

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