Nos primeiros seis meses do ano aumentou o número de ataques informáticos a empresas, embora tenha diminuído o número de registos comprometidos, revela um estudo. Os números são da Gemalto, que no primeiro semestre analisou 888 falhas de segurança que deram origem a ataques, dos quais resultaram o acesso a 246 milhões de registos. Os números traduzem um crescimento de 10% no número de ataques, mas também revelam uma queda de 41% no número de registos expostos. Algo que apenas acontece porque os ataques concretizados não conseguiram ter a escala dos ataques verificados no mesmo período do ano anterior, sublinha a empresa. Nos ataques analisados pela empresa, o roubo de identidade continua a ser a principal motivação. Esteve na origem de 53% dos ataques analisados no período, mas foi responsável por 75% dos dados comprometidos.
Governos e setor da saúde assumiram lugar de destaque nestes eventos e só a esses domínios pertenciam mais de dois terços dos dados que foram comprometidos durante o primeiro semestre. Um dado curioso é o facto de mais de um terço das perdas de dados ter origem interna às organizações. Ou seja, 22% devem-se a perdas acidentais causadas pelos funcionários, outras 12% foram originadas por ataques feitos dentro da organização. Mesmo assim a maioria dos ataques (62%) têm uma origem externa às organizações, um número que cresceu em relação ao ano anterior, quando se fixava nos 58%. O maior ataque realizado este ano expôs dados de 79 milhões de clientes da seguradora norte-americana Anthem, o que terá certamente contribuído para “deixar” nos Estados Unidos 76% dos registos comprometidos no semestre, entre os casos analisados pela Gemalto. Este ataque à Gemalto foi classificado pela empresa de soluções de segurança digital de grau 10, o mais elevado no seu índice de relevância. Fonte: Sapo TEK

 


A 24 de agosto mas há 20 anos atrás, a Microsoft apresentava uma das versões mais emblemáticas do seu sistema operativo: o Windows 95.

Em 1995 a Microsoft dispôs-se a investir 300 milhões de dólares na campanha de marketing que daria a conhecer e a "fazer apetecer" o seu novo sistema operativo.
Só 20 milhões destinaram-se a adquirir os direitos de autor da música Start Me Up dos Rolling Stones, que acompanhava o anúncio naquilo que era uma clara referência ao popular "botão de início" que seria estreado com o novo sistema.



A campanha fez efeito e nas primeiras cinco semanas após o lançamento o Windows 95 já somava mais de sete milhões de cópias vendidas.
Estávamos na era dos fax/modems, do correio eletrónico, do novo mundo online, dos jogos multimédia e do software educativo, e o novo sistema operativo trazia várias novidades destinadas a aproximar a informática do público em geral.

Além do popular botão "Iniciar" - cujo desaparecimento com o Windows 8 tanta polémica causou até que fosse recuperado – o Windows 95 trazia pela primeira vez o respetivo menu Iniciar, a barra de tarefas e os botões minimizar, maximizar e fechar em todas as janelas.

Antes do seu lançamento, os anteriores sistemas operativos Windows e MS-DOS eram executados em aproximadamente 80% dos PCs a nível mundial. O Windows 95 consistia na atualização desses sistemas operativos, nomeadamente do Windows 3.1 e do Windows NTm, e marcaria o fim da lenta e "traumática" migração dos sistemas de 16 bits para os de 32 bits.

Para executar o novo sistema operativo era necessário um PC com um processador 386DX ou superior (486 recomendado) e pelo menos 4 MB de memória RAM (8 MB de memória RAM recomendados). Estavam disponíveis versões de atualização tanto em disquetes como em CD-ROM. Foi disponibilizado em 12 idiomas, entre eles, pela primeira vez em português, logo de início.

O Windows 95, que teve como sucessor o Windows 98, terminou a sua história como tal em 2001, com a sua descontinuação, mas sem dúvida que é um marco na memória tecnológica mundial.

Fonte: SAPO Tek


A Associação Mutualista Montepio, promove no próximo dia 25 de Outubro de 2015, a 3.ª Corrida Montepio.
A título especial, o valor das inscrições do evento revertem para a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
A ARTVISION através da sua responsabilidade social, decidiu aceitar este desafio, com a participação de uma equipa que estará presente no evento e apela a todas as empresas interessadas, que se associem de forma a aumentarmos o número de inscritos e assim corremos uns pelos outros.

Para além do apoio referido, este evento será um momento especial de convívio e da prática de desporto.

Aceite o desafio e inscreva já a sua empresa!
Mais informações em www.corridamontepio.pt
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