As previsões para o futuro não são fáceis de fazer e as que metem tecnologia pelo meio ainda menos. Ainda assim o World Economic Forum decidiu perguntar a 800 decisores e peritos da área das TIC que realidades nos esperam daqui a 10 anos. Mais especificamente, com o Technological Tipping Points a intenção foi perceber quais as tecnologias disruptivas de hoje em dia que poderão vir a ser de domínio público com algum impacto em 2025 e que implicações poderão ter nos diversos domínios individual, nas organizações, governos e sociedade. Estes "pontos de viragem" foram identificados a partir de seis grandes áreas: a ligação das pessoas à Internet, o armazenamento ilimitado em qualquer lugar, a Internet das Coisas, inteligência artificial e big data, economia partilhada e "digitalização" da matéria (impressão em 3D). Roupas ligadas à Internet e telemóveis implantados estão entre as tecnologias que, respetivamente, 91.2% e 81.7% dos peritos inquiridos mais acreditam que possam vir a ser uma realidade daqui a 10 anos.
 
Fonte: SAPO Tek
 
Um novo estudo, elaborado pela Hill+Knowlton Strategies, debruçou-se sobre os comportamentos digitais entre os utilizadores de Internet em Portugal e aponta, entre outras conclusões, que estes passam uma média de 5.93 horas por dia online – destas, quase uma hora e meia de navegação é feita através de smartphones. A Hill+Knowlton Strategies apresentou um novo estudo trimestral sobre o comportamento de quem utiliza Internet em Portugal, elaborado em parceria com a GlobalWebIndex, que promove em 34 países um estudo sobre consumidores digitais. Uma das principais conclusões diz respeito às horas diárias despendidas pelos Internet users portugueses, 5.93 horas, sendo que 1.52 são passadas a aceder via smartphone. Mais: os consumidores digitais portugueses utilizam, tipicamente, as redes sociais durante 1.9 horas por dia, e um em cada três minutos online é passado numa rede social. Em média, os Portugueses estão inscritos em quatro redes sociais, apesar de utilizarem ativamente apenas uma média de 2.3. O Facebook é a rede social mais popular, com mais de 90% dos utilizadores de Internet a afirmarem ter uma conta neste serviço, 89% a visitá-la todos os meses e 65% a afirmar que a utilizam ativamente. No entanto, o YouTube é a rede que tem o maior número de visitantes numa base mensal (90%). Nas redes sociais ou fora delas, e muito provavelmente no local de trabalho, os portugueses preferem passar incógnitos ao nível do acesso: mais de um milhão dos utilizadores colocam-se invisíveis online através de VPNs. Outro dado interessante é  o facto de mais de três quartos dos utilizadores terem um smartphone e 55% um tablet. O second-screening é, aliás, uma atividade bastante praticada por quem acede à Internet em Portugal. Mais de 75% dos utilizadores adultos afirmam que utilizam outro dispositivo enquanto veem televisão, com os computadores portáteis (49%) e os telemóveis (43%) a serem os dispositivos mais utilizados como segundo ecrã. O estudo indica ainda que a Samsung é a marca de dispositivos móveis mais popular, sendo que 31% dos utilizadores afirmam ter um modelo da marca e 17% consideram comprar um. Nos wearables, nota-se ainda uma adoção embrionária: apenas 3% dos utilizadores têm um relógio inteligente e apenas 2% uma pulseira inteligente. Sem surpresa, os maiores utilizadores de Internet móvel em Portugal têm entre 16-24 anos, estando online uma média de 2.16 horas por dia. Isto significa que os consumidores mais jovens utilizam a internet através do telemóvel durante 4.5 vezes mais tempo que o grupo mais velho (55-64) inquirido pela GlobalWebIndex. Quase metade dos utilizadores de Internet em Portugal adquirem produtos online, com 43% a fazerem-no através do computador, 10% através dos telemóveis e 8% através de tablets. Quase um quarto afirma ter publicado uma opinião online no último mês sobre um determinado produto.
 
Fonte: IT Channel
 
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