A Fujitsu diz ter duplicado a capacidade de armazenamento a preço acessível para PMEs com o novo Eternus DX60 S3, o mais pequeno elemento da família Comercializado sobretudo através de parceiros Select (como é o caso da ARTVISION), o novo Eternus DX60 S3 fornece um desempenho elevado rentável em termos de conectividade T iSCSI com 10G base, para reduzir as pressões financeiras sobre as PMEs.  O desempenho do armazenamento também é melhorado ou aumentado com um máximo de oito discos SSD. Os atuais clientes Eternus DX60 S3 podem tirar partido das melhorias através do download do mais recente firmware grátis a partir do portal de suporte da Fujitsu. A suite de gestão de armazenamento Eternus SF Express também está incluída na solução. Pode ser atualizada para a versão Eternus SF completa, que usa um modelo de licenciamento mais previsível, baseado em controladores, em vez do modelo convencional baseado na capacidade. O Fujitsu Storage Eternus DX60 S3 fornece até 288 TB, o dobro da capacidade quando comparado com a capacidade máxima suportada por versões anteriores do firmware. Aproveite e conheça aqui a campanha Fujitsu Eternus que se encontra em vigor na ARTVISION.
Cloud Email ARTVISION
 
De acordo com a Gartner, o mercado de e-mail Cloud continua numa fase primária de adoção, com apenas 13 por cento das empresas listadas publicamente a utilizarem globalmente um dos dois maiores fabricantes de e-mail Cloud. Segundo o estudo conduzido pela Gartner, baseado numa análise de um vasto número de registos de encaminhamento de e-mail disponíveis publicamente, 8,5 por cento das empresas públicas inquiridas utilizam o e-mail Cloud do serviço do Office 365 da Microsoft, enquanto 4,7 por cento utilizam apps da Google para trabalhar.
Os restantes 87 por cento dos entrevistados utilizam e-mails em Cloud on-premises, híbrido, hosted ou privado, fornecidos por fabricantes de menor dimensão. "Embora este ainda seja o início da adoção do e-mail Cloud, tanto a Microsoft como a Google alcançaram uma grande tração por parte das empresas de diferentes dimensões, indústrias e locais", refere Nikos Drakos, research vice president da Gartner. "As empresas que estão a considerar o e-mail Cloud deveriam questionar as suposições de que o e-mail em Cloud pública não é apropriado para a sua região, dimensão ou indústria. As nossas conclusões sugerem que diversas organizações se encontram já a utilizar o e-mail Cloud, e este número está a aumentar rapidamente". Os dados da analista apontam para uma maior adoção do e-mail Cloud da Microsoft, que se encontra mais disseminado na maioria das indústrias, em especial, nas indústrias reguladas, tais como o setor dos serviços, da energia e o aerospacial. A Google está presente em maior número nos segmentos mais competitivos e menos regulamentados, como é o caso das empresas de software, o retalho, empresas de publicidade, media, setor da educação, produtos de consumo, alimentação e bebidas e turismo. "Entre as empresas públicas a utilizarem o e-mail baseado na Cloud, a Microsoft é a mais popular, com o maior número de empresas, e tem mais de 80 por cento de quota de empresas que utilizam o e-mail Cloud, com receitas acima dos 10 mil milhões de dólares", indica Jeffrey Mann, research vice president da Gartner. "A popularidade da Google é maior entre empresas de menor dimensão, aproximando-se de 50 de quota de empresas e receitas de menos de 50 mil milhões de dólares". Em algumas indústrias, tais como turismo, serviços profissionais e produtos de consumo, os níveis mais altos de utilização encontram-se entra as empresas com as receitas mais altas. Mais de um terço das empresas destas indústrias, com receitas acima dos 10 mil milhões de dólares, utiliza o e-mail Cloud a partir de um destes fabricantes.
 
Fonte: IT Channel
 
 
Um estudo realizado pela Fujitsu revela que os líderes de diversas empresas europeias concordam que a transformação digital é fundamental para o seu sucesso futuro. No entanto, a maioria das empresas ainda não têm uma estratégia clara para alcançar este objetivo. O inquérito, que incorpora as visões de mais de 600 executivos de nível C e os titulares dos orçamentos TI, realizado no Reino Unido, em Espanha, na Suécia e na Alemanha, demonstra o grau de otimismo dos executivos na transformação digital. Os inquiridos mostraram-se confiantes na capacidade da sua própria organização para fazer avançar projetos de transformação, sendo que a esmagadora maioria é a favor de que esse processo ande ainda mais depressa. Existe também um consenso generalizado sobre o facto de que, se a empresa não ser suficientemente rápida a adotar a digitalização, isso poderá conduzir a perda de produtividade, a reduzida capacidade de resposta da empresa ao mercado e a problemas com a retenção e fidelização dos clientes. "Quando se vai para lá do olhar superficial, o otimismo empresarial na transformação digital começa a levantar dúvidas", afirma Duncan Tait, CEO, EVP e Chefe da EMEIA da Fujitsu. "A investigação revela que apenas um em cada quatro gestores estão realmente confiantes nas suas decisões digitais, enquanto dois em cada três até admite que os seus projetos de transformação digitais são um risco." Embora a transformação digital seja apontada como fundamental em relação à forma como as organizações criam valor para os seus clientes, a Fujitsu encontrou várias lacunas em termos de prioridades estratégicas para projetos digitais, entre elas o facto de apenas um em cada três entrevistados concordar que as prioridades digitais estão totalmente alinhadas dentro da sua organização; metade dos executivos considera a digitalização um trabalho que é preferível deixar para o departamento de TI; um em cada três líderes empresariais pensa que já existiu excesso de gastos em projetos digitais, enquanto apenas um em cada quatro está "extremamente confiante" em aconselhar as escolhas certas. "A transformação digital é cada vez mais central para a estabilidade social e económica e, para prosperar, as empresas precisam de acelerar o ritmo a que combinam a tecnologia e as novas ideias. No entanto, a ausência de uma propriedade clara e o conflito de prioridades é uma barreira para o sucesso", sublinha Duncan Tait. A Fujitsu define a transformação como o colmatar da desconexão digital através da integração fácil de novas experiências front-end com processos e informações ao nível operacional nuclear. Este processo é indicado como fundamental para o futuro do negócio, mas muitas empresas não estão a conseguir avaliar os riscos de tentar uma implementação que não esteja corretamente planeada. Para serem verdadeiramente digitais, as organizações terão de estar digitalmente ativadas de forma integral, através da construção de novas experiências digitais front-end e da conexão contínua destas com os sistemas back-end e as infraestruturas que as tornam possíveis.
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