Há já muito que se fala da necessidade de acabar com os conteúdos Flash e com todos os problemas que estes trazem quer em termos de performance quer em termos de segurança.

A Google deu agora mais um passo nesse sentido e quer implementar medidas no Chrome para que o Flash deixe de ser usado. Até ao final do ano o seu browser irá passar a preferir o HTML5.

O HTML5 trouxe muitas novidades e melhorias para a Internet, sendo que a maior delas foi uma forma mais simples e mais eficiente de criar conteúdos que até agora eram apenas possíveis via Flash. A adesão tem sido lenta, mas o caminho está traçado e bem definido.

A Google desde cedo abraçou esta nova versão do HTML e quer a todo o custo que o Flash desapareça, por razões óbvias. A mais recente medida é ainda só uma proposta, mas irá dar ao Chrome as armas para eliminar de vez o Flash.

Até ao último trimestre de 2016 o Chrome irá passar a optar sempre pelo HTML5 em detrimento do Flash, não dando aos utilizadores a possibilidade de escolherem a tecnologia a ser usada, sempre que esta possibilidade exista.

As futuras versões do Chrome vão apenas mostrar ao utilizador a possibilidade de escolha do Flash quando o HTML5 não estiver presente, havendo uma lista de 10 sites que vão dispensar esta necessidade de autorização. Esta lista irá ser eliminada ao fim de um ano e nessa altura o Flash passará apenas a ser apresentado contra a autorização do utilizador.

Esta é mais uma medida que pretende eliminar de vez esta tecnologia que tantos problemas traz ou pelo menos torná-lo cada vez menos presente na Internet e nos browsers.

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Fonte: Peopleware

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Um estudo mudial realizado pela Zebra Technologies junto de empresas do setor indica que estas preveem aumentar o investimento nas TI e nas funções operacionais em armazéns até 2020.

Os dados de um estudo conduzido pela Zebra Technologies, o "Warehouse Vision Study", inquiriu 1.378 profissionais que partilharam a sua perspetiva acerca do setor da logística entre 2015 e 2020.

A Zebra Technologiesrevela ainda que mais de 40 por cento dos inquiridos destacaram a diminuição nos prazos de entrega como uma medida fundamental para esse investimento. Enquanto isso, 76 por cento estimam um aumento no número de armazéns e no volume de unidades comercializadas, um indicador da procura dos consumidores.

Investimento em sistemas de gestão

Os resultados demonstram ainda que cerca de metade dos auscultados planearam utilizar um sistema de gestão mais moderno no último ano, enquanto 75 por cento apenas o farão em 2020, como medida de auxílio da gestão do aumento das instalações e mercadorias.
Enquanto cerca de metade (51 por cento) dos profissionais tiveram a intenção de investir em sistemas de localização em tempo real para fazer uma monitorização dos ativos e do inventário no ano passado, aqui também, a maioria, 75 por cento, apenas pensa fazê-lo em 2020.

Para além das expectativas de inovação, o estudo revelou ainda que para 2020, os profissionais pretendem elaborar planos de investimentos focados em aumentar o volume de artigos comercializados (76 por cento), equipar os colaboradores coma  tecnologia necessária (73 por cento), scanners de códigos de barras (68 por cento), tablets (66 por cento) e ferramentas de IoT (62 por cento).

Fonte: IT Channel