A proposta da União Europeia foi tornada pública no início de mês e está agora a ser negociada dentro da World Trade Organization.

Do conjunto de sugestões fazem parte medidas como a eliminação de barreiras que impedem as vendas além-fronteiras atualmente, a eliminação permanente dos direitos alfandegários sobre as transmissões eletrónicas, a validação da garantia dos contratos e assinaturas eletrónicas e a proibição dos requisitos que obrigam à divulgação do código fonte.

Bruxelas defende também a eliminação dos requisitos que obrigam à localização dos dados, mas garantindo a proteção dos dados pessoais, a adoção de medidas eficazes para combater o spam e a adesão ao princípio de acesso aberto à internet.

As medidas propostas pretendem aumentar a confiança de consumidores e empresas no comércio eletrónico, numa altura em que, apesar do rápido crescimento da digitalização da economia, não existem regras multilaterais para regular os negócios online, mas apenas regras introduzidas por alguns países, de forma bilateral ou regional.

“A União Europeia considera que responder com medidas globais pode resolver de forma efetiva as oportunidades e desafios colocados pelo comércio digital a nível mundial”, refere em comunicado oficial.

O objetivo das negociações que decorrem em Genebra até esta quarta-feira é chegar a um acordo que possa ser adotado pelos 76 países da WTO que participam no encontro, para que depois possa ser aplicado a todos os 164 membros da organização.

Fonte: ACEPI

Campus da tecnológica incorpora arquitetura end-to-end sem fios construída com base nas mesmas inovações wireless do 5G.

As grandes tecnológicas começam a introduzir nas suas infraestruturas soluções integradas baseadas na quinta geração mobile, atualizando as redes wireless com a tecnologia Wi-Fi 6. A Cisco anunciou novas “soluções inovadoras” para ajudar as organizações a adotarem esta nova era de conectividade sem fios, o que vai permitir a ligação de mil milhões de objetos, refere o comunicado.

A Cisco está a ampliar o seu portfólio de redes para o campus “mais completo da indústria”, introduzindo uma nova gama de switches, pontos de acesso e controladores de próxima geração, tendo como objetivo oferecer uma arquitetura end-to-end sem fios “wireless-first” da indústria, baseados nas mesmas inovações fundamentais do 5G.

Entre as soluções reveladas pela gigante tecnológica, estão pontos de acesso Wi-Fi 6 (do catálogo Catalyst e Meraki), prometendo processadores programáveis personalizados e acesso a capacidades analíticas inovadoras. O hardware suporta redes sem fios inteligentes e seguras, ajudando os utilizadores a poupar a bateria dos seus equipamentos conectados. O sistema de ponto de acesso da Cisco suporta vários protocolos de comunicação de IoT, como o BLE, Zigbee e Thread.

Outro produto preparado para a nova geração é o Switch central, da família Catalyst 9600, que serve de base a qualquer rede. Esta será a única estrutura de rede que as empresas necessitam para combinar uma rede wireless com uma com fios. A Cisco garante ainda novos recursos para programadores e uma colaboração mais estreita com a indústria, suportando as soluções da Samsung, Intel e Broadcom.

O Wi-Fi 6 vai introduzir, na teoria, velocidades de 9,6 Gbps, mais 3,5 Gbps do que a anterior geração Wi-Fi. Mais que velocidades rápidas, as ligações vão ser mais estáveis e consistentes, e essa talvez seja a característica mais importante do Wi-Fi 6. No entanto, há que tomar atenção de que apenas os equipamentos compatíveis funcionam com Wi-Fi 6, pois isso, será necessário substituir todos os dispositivos envolvidos, desde os smartphones, routers, etc.

Fonte: Sapo TEK

O update de maio de 2019 do Windows 10 eleva a fasquia no que diz respeito a espaço em disco. Agora, são necessários 32 GB disponíveis.
A Microsoft alterou uma configuração na atualização 1903 do Windows 10 e pretende agora reservar 7 GB de espaço em disco, em permanência, para instalar atualizações. Assim, os requisitos mínimos para este update sobem dos 16 GB e 20 GB necessários para as versões de 32 e 64 bits respetivamente. Agora, ambas as versões do sistema operativo vão requerer 32 GB de espaço em disco, noticia o ArsTechnica.

Caso o sistema do utilizador não tenha 32 GB disponíveis, ficará com a versão 1809 do Windows 10 até ao fim do suporte, que se espera que aconteça a 12 de maio de 2020 para as versões Home, Pro e Pro para Workstations e um ano depois para as versões Enterprise e Education.
Estes novos requisitos não se aplicam ao Windows 10 edição IoT, que tem mínimos mais modestos.

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Fonte: Exame Informática

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